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Fonte: Deutsche Post DHL |

O ligeiro abrandamento económico de África não irá desencorajar o investimento, segundo a DHL

Aumento real do PIB de 4% na África Subsaariana previsto para 2016, uma subida em relação a 2015

A DHL Express irá continuar a investir na região da África Subsaariana

CAPE TOWN, África do Sul, 31 de março 2016/APO (African Press Organization)/ --

Ao longo dos últimos anos, África tem estado no topo da lista do investimento estrangeiro, sendo frequentemente indicada como uma das últimas fronteiras para o crescimento económico e para o desenvolvimento. No entanto, dada a recente recessão económica e os obstáculos que o continente está a enfrentar, será que a região continua a oferecer oportunidades aos investidores?

O relatório Global Economic Prospects de Janeiro de 2016(1) do Banco Mundial indica que o Produto Interno Bruto (PIB) real da África Subsaariana teve em 2015 o aumento mais baixo desde 2009, cifrando-se nos 3,4%. Trata-se de uma descida face aos 4,6% e 4,9% de crescimento apresentados em 2014 e 2015 respectivamente.

Hennie Heymans, Director Executivo da DHL Express para a África Subsaariana (www.dpDHL.com), afirma que a empresa acredita piamente que o continente africano continua a ser uma das últimas fronteiras para o crescimento e que a região continuará a crescer à semelhança da última década, devido ao grande número de oportunidades ainda por explorar disponíveis para os investidores locais e estrangeiros.

"A descida do crescimento do PIB na região no último ano não deve dissuadir os investidores. África continuará a prosperar, embora a uma taxa ligeiramente mais baixa que a apresentada anteriormente.

À semelhança do contexto mundial – que apresentou um crescimento de 2,4%(1) em 2015 (uma descida de 0,2% face ao último ano) –, economicamente, tratou-se de um ano difícil para África. A queda na procura das mercadorias da região, que resultou numa descida dos preços, a desvalorização das moedas, a instabilidade política e o El Niño, que provocou uma seca generalizada, são todos factores que contribuíram para os desafios que a região enfrentou. No entanto, apesar desta situação, a região continua a ter abundantes potencialidades e oferece oportunidades de crescimento em 2016 para quem estiver disposto a procurá-las," afirmou Heymans.

Esta afirmação é apoiada pelo último relatório Africa’s Pulse(2) do Banco Mundial. O autor e Economista-Chefe do Banco Mundial para a Região Africana, Punam Chuhan-Pole, comentou as conclusões do relatório: "A boa notícia é que a procura interna gerada pelo consumo, investimento e despesa pública irão fazer avançar o crescimento económico para os 4,4% em 2016 e para 4,8% em 2017(3)".

O relatório2 também realça que algumas regiões têm melhores perspectivas de crescimento do que outras. A Costa do Marfim, a Etiópia, Moçambique, Ruanda e a Tanzânia são países que se espera que tenham um crescimento de 7% ao ano, entre 2015 e 2017. Tal deve-se ao investimento de grande escala em projectos de energia e transportes, ao consumo das famílias e ao investimento no sector dos recursos.

Segundo Heymans, com base na experiência da DHL, cada país oferece oportunidades de crescimento diferentes. "Por exemplo, na Etiópia, o sector das telecomunicações contribui grandemente para o PIB. Os relatórios indicam que este país tinha 40 milhões de subscritores móveis e 10 milhões de ligações à Internet em 2015. No entanto, com uma população de mais de 90 milhões de habitantes, o sector tem capacidade para duplicar o seu contributo para o PIB.

"Em Moçambique, o sector do comércio está a oferecer enormes oportunidades. Com uma classe média em crescimento e uma cultura de compras, em conjunto com a disponibilidade limitada de produtos comuns, este sector oferece oportunidades para grandes e pequenas empresas."

"Como o Ruanda pretende tornar-se num centro de TIC (Tecnologias de Informação e da Comunicação), tem havido também maior procura de dispositivos de comunicações e de equipamento relacionado com as TIC. Da mesma forma, temos assistido a um afluxo de artigos médicos no país, com um sector da saúde em forte expansão."

Heymans acrescenta que mais países da região poderiam estar a prosperar, se não fosse pelas infraestruturas subdesenvolvidas e pela burocracia. Aponta o sector mineiro de Madagáscar como um exemplo. "Esta poderia ser uma oportunidade potencialmente lucrativa para os investidores, devido aos recursos de carvão, níquel e ilmenite do país, mas são ainda necessárias várias reformas legislativas.

"É evidente que as oportunidades existem, basta haver uma atenção sustentável a longo prazo na região. À medida que entramos no segundo trimestre de 2016, a DHL Express irá continuar a investir na região da África Subsaariana, nas nossas pessoas e na nossa rede, com o objectivo último de ver África numa situação de prosperidade," concluiu Heymans.

Distribuído pelo Grupo APO para Deutsche Post DHL.

Notas ao editor:
(1) Global Economic Prospects de Janeiro de 2016  do Banco Mundial
(2) Africa’s Pulse – Outubro de 2015 do Banco Mundial
(3) Queda dos preços globais de mercadorias, obstáculos à eletricidade e riscos de segurança abrandam o crescimento económico de África: http://www.worldbank.org/en/region/afr/publication/africas-pulse-an-analysis-issues-shaping-africas-economic-future-october-2015

Contacto de imprensa: 
Megan Collinicos
Directora: Publicidade e Relações Públicas, África Subsaariana
DHL Express
Tel.: +27 21 409 3613 Telemóvel: +27 76 411 8570
megan.collinicos@dhl.com

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