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Fonte: Deutsche Post DHL |

Africa: a ‘nova China’ no que se refere ao apetite pelo retalho

Oportunidades significativas para negócios de retalho no continente

CAPE TOWN, África do Sul, 30 de outubro 2015/APO (African Press Organization)/ --

O continente africano está a experimentar uma rápida expansão do retalho, sendo comparado à China de 1987, quando se previa que fosse o próximo grande acontecimento(1). 

O 2015 Global Retail Development Index da A.T. Kearney destacou a África Subsaariana como a ‘grande história’ para 2040, similar à da China 30 anos atrás, estando os negócios retalhistas a crescer, hoje em dia, quatro a cinco vezes mais depressa do que os negócios retalhistas nos Estados Unidos e na Europa.

Reconhecendo este potencial, a DHL (http://www.dpdhl.com) tem desempenhado um papel fundamental no crescimento do retalho no continente, através da sua presença de 5 800 lojas de retalho em toda a África Subsaariana (SSA), não com a construção das suas próprias sucursais de tijolo e betão, mas através de parcerias com empresários locais que atuam como revendedores da DHL. Steve Burd, a exercer funções de Vice-Presidente de Vendas da DHL SSA, afirma, “Milhares de fornecedores – como lojas de eletrónica, agências de viagens e papelarias – oferecem agora serviços DHL Express, em conjunto com os produtos que já comercializavam. Estes pequenos estabelecimentos beneficiam de uma comissão sobre todas as vendas da DHL, de um aumento do movimento, assim como do facto de estarem associados a uma marca global. Pensamos que o crescimento da classe média, conjugado com o desenvolvimento do mercado e das infraestruturas, continuarão a puxar pela procura no espaço retalhista nos próximos anos.”

Aponta para o 2015 Global Retail Development Index™ da A.T. Kearney que coloca três países da África Subsaariana – Botsuana, Nigéria e Angola – no top 30 dos países em desenvolvimento em investimento global no retalho. “Zâmbia, Namíbia e Gana foram mencionados como países a emergir rapidamente e capazes de virem a ser incluídos na lista nos próximos anos.”

Olhando para o 2015 African Retail Development Index™ local, Burd afirma que é reconfortante ver que os mercados mais pequenos estão a emergir e a fazer frente à Nigéria e à África do Sul, considerados historicamente as potências do continente. Gabão, Botsuana e Angola foram apontados como os três principais países, respetivamente, no índice africano, seguidos pela Nigéria, Tanzânia e África do Sul(2).

“Os países em desenvolvimento, assim como os mercados em fase prematura, com pouca ou nenhuma cultura de compra, estão a tornar-se cada vez mais mercados viáveis para os retalhistas. No entanto, ao mesmo tempo que há cada vez mais oportunidades, as empresas e os investidores têm de olhar para cada mercado individualmente antes de se expandirem, pois não há um tamanho único que se ajuste a toda a estratégia para o mercado africano,” afirma Burd.

“De acordo com a agência de estudos de mercado WARC, os africanos ocidentais têm uma perspetiva muito alinhada com os EUA, enquanto os africanos de leste tendem a considerar as marcas africanas mais apelativas. Compreender as diferentes culturas e preferências de marca é, desse modo, importante quando se considera uma estratégia de expansão da atividade retalhista," acrescenta Burd.

Burd afirma que as pequenas e médias empresas (PMEs) estão bem posicionadas para obterem uma boa capitalização no setor retalhista em expansão, graças às sua agilidade e capacidade de se adaptarem às condições de mercado em permanente mudança. Adverte que enquanto as oportunidades estão em crescendo, os desafios continuam a colocar-se desde os regulamentos alfandegários em mutação à gestão da cadeia de fornecimento. “As cadeias de fornecimento em África colocam mais desafios do que muitos outros mercados mundiais, e a chave do sucesso é compreendê-los para ponderar os riscos com a oportunidade que o continente proporciona.”

“Trabalhamos com milhares e milhares de PMEs em toda a África e estamos empenhados em apoiá-las a aproveitar as oportunidades e transformar a África Subsaariana numa economia próspera,” diz Burd.

Distribuído pelo Grupo APO para Deutsche Post DHL.

Fontes:
1 A.T. Kearney: The 2015 Global Retail Development Index™ (atkearney.com/consumer-products-retail/global-retail-development-index/current-research-detail)
2 A.T. Kearney: The 2015 African Retail Development Index™ (atkearney.com/consumer-products-retail/african-retail-development-index/2015) 

Contacto para a Imprensa: 
Megan Collinicos
Diretor: Publicidade e Relações Públicas, DHL Express para a África Subsaariana
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megan.collinicos@dhl.com

DHL – A empresa de logística para o mundo

A DHL é a marca global que lidera o setor da logística. A família de divisões da DHL oferece uma carteira de serviços de logística sem paralelo, que vai da entrega nacional e internacional de encomendas, ao transporte expresso internacional por vias terrestre, aérea e marítima, à gestão da cadeia de fornecimento industrial. Com mais de 325.000 empregados em mais de 220 países e territórios no mundo inteiro, estabelecem a ligação de pessoas e empresas de forma segura e fiável, facilitando os fluxos comerciais globais. Com soluções especializadas para mercados e setores em crescimento - incluindo o e-commerce, a tecnologia, as ciências da vida e cuidados de saúde, a energia, a indústria automóvel e o retalho -, um compromisso com provas dadas com a responsabilidade corporativa e uma presença sem paralelo em mercados em desenvolvimento, a DHL está decisivamente posicionada como a “empresa de logística para o mundo”.

A DHL faz parte do Deutsche Post DHL Group. O Grupo gerou receitas superiores a 56 mil milhões de euros em 2014.

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